Doutores intentam obter simplificação do idioma juridiquês visando beneficiar populacho
A embromação na área jurídica vai acabar. Agora o cidadão comum vai entender o que falam e escrevem os doutores e magistrados.
Depois do Encontro Nacional de Debates Doutorais, que durou 365 dias, um documento traz orientações claras sobre as simplificações que devem ser adotadas. A finalização da inovação já está marcada para o dia primeiro de abril de 2099.
MANIFESTO EM DEFESA DA SIMPLIFICAÇÃO DA LINGUAGEM JURÍDICA CONTRA AS PALAVRAS QUE NINGUÉM CONHECE
O tema em tela que hora vislumbramos, consoante com o que sustentamos oralmente perante os Exmos. Causídicos, aponta a premência, face aos prazos supra-mencionados, de uma pronta intervenção a fim de que esta classe meritória passe por uma emergencial oitiva, com a expedição de sugestões quanto a reforma do linguajar processual.
Eis que o tempo urge. Isto posto, há que inserir medidas que venham a uniformizar os procedimentos e adequar as possibilidades intemeratas, visando olvidar a atual ornamentação excessiva dos enunciados, com a linguagem rococó, rebuscada e pomposa.
Nosso pleito, portanto, é que a categoria assuma uma urgentíssima posição objetiva a respeito, intervindo junto às comissões e convocando juízes de direito e desembargadores com formação em processo civil e gestão da informação para o acórdão do tema.
ALGUNS EXEMPLOS INJUSTOS DO ATUAL JURIDIQUÊS DA JUSTIÇA:
viúva: “cônjuge supérstite”
esposa: “cônjuge virago
tribunal superior: “excelso pretório”
Chque: “cártula chéquica”
Cadeia: “ergástulo público”.
juiz de primeira instância: “alvazir”